
sábado, 23 de outubro de 2010
"Imagem e Semelhança"

segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Estudo Sobre Rodolf Laban
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Novo Seth
"Bem, falo sim!" ´Respondi ainda ofegante, pois foi a pedido da atriz, que eu conhecia perfeitamente, que eu estava ali. Pra iluminar o palco, pra clarear o que estava um pouco apagado, pra dar vida a Emmanuel Nabuco, o iluminador. Sem intenção nenhuma de me tornar ator naquela companhia.
Faço teatro a 2 anos. Entrei por acaso na Cia de teatro Setheatos. Com a saída provisória de Izza alif, servi de "tampa-buraco", digamos assim. Assumo o pecado da Ira. Nossa! Da salinha obscura ao lado do operador de som para os palcos de onde cair de para quedas. um salto enorme.
E é com enorme prazer que me junto provisoriamente aos Seth para o espetáculo performático "Óráculo" que farei Era, a mulher de Zeus. Perfeito não?! É, ator não pode escolher personagem. Será uma surpresa para quem assistir ao espetáculo, tão quanto um desafio para mim.
Emmanuel Nabuco
Bacante
sexta-feira, 28 de maio de 2010
A Postura do Ator

Izza Alifer
Presentes
Somos aquilo que queremos ser... Ter ou vender
Somos retratos... Com a família uma pose, com os amigos outra, sozinhos outra
Temos desejos incontroláveis... Verdades que são maiores mentiras
Assumimos para nós o perfeito, o belo... A nossa maior imperfeição
Vivemos de regras quebradas, tecnologias avançadas... E depressão,
tédio, remédios
No que somos perfeitos é que erramos... Com maestria é claro
Silenciamos quando era pra se gritar... Gritamos no mais profano silêncio
Não que tudo isso seja errado... Porque o erro não existe
O que existe são presentes que damos ou recebemos... Onde a consciência está no fundo.
Silas Samarky
Vaidade

Até que ponto você iria pela sua vaidade?Tem gente que vai longe e acaba alcançando a monstruosidade. Acredito que alguns de vocês já ouviram aquela frase: "se melhorar estraga" pois bem,
Não é fácil viver numa sociedade onde os valores são reduzidos a dinheiro e beleza, mas também não é impossível. Porque o que se é, jamais mudará. Cedo ou tarde, a carcaça cai e o que fica são os seus valores éticos, intelectuais, valores que dinheiro algum pode comprar e que, quando são reconhecidos, dificilmente são esquecidos.
A vaidade, é o desejo exagerado de atrair a admiração dos outros, tornando-se uma pessoa fútil, presunçosa e instável.
é uma qualidade para enfrentar o mundo, o problema é quando vira uma obsessão e cai no narcisismo.
Estamos vivendo um tempo em que a imagem tem um peso muito grande, e nesse tempo o narcisista anda nadando de braçada".
Iorrana Santos
"ORÁCULO"

Elenco: Personas:
Caio Delmas Narciso
Dhyego Mardier Hades
Emmanuel Nabuco Prometeu
Iago Dzetell Zeus
Iorrana Santos Pandora
Karine Rodrigues Afrodite
Silas Samarky Dioniso
Direção: Silas Samarky
Sonoplástia: Ellielton Leite
Iluminação: Izza Alifer
Cenografia e Maquiagem: Criação Coletiva
Cia SETEATHOS de Teatro
terça-feira, 30 de março de 2010
A Preguiça

sábado, 20 de fevereiro de 2010
Avareza

sábado, 23 de janeiro de 2010
Luxúria

Bem quando lancei a idéia de fazermos o espetáculo não fazia idéia de que pecado seria, a escolha dos pecados para cada ator foi feita em conjunto, visando sempre alguns perfis que cabiam na persona do pecado, como eu (Silas Samarky) além de ator sou bailarino não foi difícil ser escolhido para fazer a luxúria, já que o corpo é o seu eixo. Confesso que é o pecado capital que mais gosto, não é o que mais pratico, mas é o que mais gostaria de praticar (risos).
Um dos meus apelidos, não tenho muitos, mas tenho alguns, é vermelho por que dizem que comigo tudo acaba em morte ou em sexo.
Enfim... Para eu fazer a luxúria vai ser um desafio, mas além de tudo “prazeroso”. Espero que seja prazeroso para quem vai assisti também, eu farei de “tudo” pra que seja!
Eu vejo a persona luxúria com muita força, a imagino muito magnética, com uma energia que percorre o corpo em segundos trazendo uma sensação arrebatadora de prazer e satisfação. Quando experimentei a luxúria por algumas vezes, tanto cenicamente como particularmente, senti sem sombra de duvidas, um poder inigualável, fazendo-me centro do universo. Talvez seja esse poder que torne pra mim o pecado mais intrigante, tenho a impressão que a fome da luxúria é insaciável, e pra ser sincero nem sei se acho isso tão ruim.
Até por que as coisas começam a pesar para o lado negativo quando elas tomam proporções enormes na nossa vida, quando fazemos de algumas gotas d’água, mar de única vertente. Porém eu “luxúria” quero que se encharquem nesses prazerosos banhos em ondas inquietas. A pesar que sete são os mares!
Silas Samarky
Integrantes
A idéia de reunir o grupo veio depois que assisti a alguns espetáculos, um ou dois, que abordavam o tema “os sete pecados capitais” e que me deixaram com a seguinte pergunta na cabeça: se pudesse ver o pecado como é que ele seria?
Então, eu decidi chamar algumas pessoas que já dividiram o palco comigo, que eu achasse que faria bem determinados pecados, já que os vi atuando tinha esse critério de encaixes de perfis, para juntos responder a pergunta.
Conversei primeiro com Miguel e Prit, expus a idéia e eles embarcaram comigo, depois fiz o convite à Raiza, que eu a via fazendo perfeitamente a ira. Como Diego é muito amigo dos irmãos Miguel e Raiza e já trabalharam juntos no Temporis e no Circulus Popularis (grupo vinculado ao Geraldão), o indicaram para também fazer parte do grupo, enquanto eu fazia o convite a Dennis e a Rafael.
Com os sete atores formados o próximo passo seria colocar a mão na massa, com estudos, pesquisas, trabalhos corporais, exercícios que trariam o pecado a olho nu. E isso se fez.
Ficou decidido então que eu faria a Luxúria, Raiza a Ira, Miguel a Avareza, Diego a Gula, Dennis a inveja, Prit a Vaidade e Rafael Preguiça.
Mas depois de um tempo, por problemas pessoais, saíram Dennis e Rafael, deixando-nos um problema bastante grande: faltavam agora recrutar dois pecados, num grupo onde a energia estava fluindo perfeitamente, a união era o nosso ponto forte.
Pensando em quem convidar, chegamos através dos meninos do Temporis (Miguel, Raiza, Diego e Prit) a Iorrana e Caio que passaram a estudar: Iorrana a Inveja e Caio a Preguiça. Com o grupo completo outra vez, mais trabalho. Prit, também por problemas particulares, começa a faltar, fazendo desandar outra vez o equilíbrio do grupo.
Foi quando que, em conjunto, decidimos chamar Karine para suprir a falta de Prit. Karine, que é amiga de Iorrana. Trabalham ainda hoje no Geraldão. Antes que Karine chegasse, Iorrana decidiu trocar a inveja pela Vaidade deixando Karine com a inveja.
Forma-se o grupo que atualmente trabalha no Cia SETEATHOS de Teatro. Com a mesma, se não melhor, união de antes, fazemos o espetáculo em total consenso e entrelaçamos nossas forças para sair um bom trabalho.
Silas Samarky
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Espetáculo
O espetáculo Seth deu inicio a “Companhia SETEATHOS de teatro” em 7 de julho de 2009, com o propósito de indaga as formas, tanto físicas quanto emocionais, dos sete pecados capitais. Respondendo a seguinte pergunta: Se podessemos ver o pecado, como ele seria?
Um espetáculo cuja definição é busca uma forma diferente e performática para falar no palco sobre um assunto que na vida nos foi doado como imperfeição.
As cenas uma a uma revelarão cada pecado, com a difícil missão de embalar o publico em suas prazerosas características. Será irresistível não senti-los!
A Vaidade, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza, Gula e Luxúria farão de nós marionetes de suas vontades e nos entregarão a liberdade de senti-las sem o preço do final.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Cia SETEATHOS

_Emmanuel Nabuco