Diante as nossas pretensões de vida subimos degraus ou descemos
Somos aquilo que queremos ser... Ter ou vender
Somos retratos... Com a família uma pose, com os amigos outra, sozinhos outra
Temos desejos incontroláveis... Verdades que são maiores mentiras
Assumimos para nós o perfeito, o belo... A nossa maior imperfeição
Vivemos de regras quebradas, tecnologias avançadas... E depressão,
tédio, remédios
No que somos perfeitos é que erramos... Com maestria é claro
Silenciamos quando era pra se gritar... Gritamos no mais profano silêncio
Não que tudo isso seja errado... Porque o erro não existe
O que existe são presentes que damos ou recebemos... Onde a consciência está no fundo.
Silas Samarky
Nenhum comentário:
Postar um comentário